quinta-feira, 12 de junho de 2008

pasteleiro


Eu escolhi esta profissão porque gosto. E sou criativo nos bolos.
Eu tenho de tirar um curso para trabalhar nesta profissão.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

sexta-feira, 18 de abril de 2008

carta da terra para crianças



3.Infelizmente…



Existem guerras, pessoas que têm fome, que não têm casa, nem escola, que estão doentes e que não e não têm ajuda médica. Além disso existem pessoas que fazem mau uso da água, da terra e do ar; que maltratam os animais, as plantas e outras pessoas.




4. O que podemos fazer:



Nós, as crianças, faremos pequenos esforços diários, para transformar as coisas ruins em coisas boas. Iremos tratar a todos muito bem e dividir melhor o que temos. Se ajudamos e respeitamos os outros, viveremos com muito mais alegria e felicidade!!
Além disso, pediremos um maior esforço por parte dos adultos: nossos pais, parentes e vizinhos para que se empenhem em construir um mundo melhor para todos: que seja justo, sustentável, que respeite os direitos humanos, que preserve a natureza e defenda a ideia da paz.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Poluição


Tipos de poluição
O termo poluição também pode se referir a ondas electromagnéticas ou radioactividade. Uma interpretação mais ampla do termo deu origem a ideia como poluição sonora, poluição visual e poluição luminosa. No caso da poluição sonora, esta é o efeito provocado pela difusão do som em grande quantidade, muito acima do tolerável pelos organismos vivos, através do meio ambiente. Dependendo de sua intensidade causa danos irreversíveis em seres vivos. A Aviação civil é uma das maiores fontes de poluição sonora nas grandes cidades.
Produtos
Produtos relativamente benignos da actividade humana podem ser considerados poluentes, se eles precipitarem efeitos negativos posteriormente. Os óxidos de nitrogénio (Óxidos de azoto) produzidos pela indústria, por exemplo, são frequentemente citados como poluidores, embora a própria substância não seja prejudicial. Na verdade, é a energia solar (luz do Sol) que converte esses compostos em substâncias poluentes.
Muitas vezes, depende-se do contexto para classificar um fenómeno como poluição ou não. Surtos descontrolados de algas e a resultante asfixia de lagos e baías são considerados poluição quando são alimentados por nutrientes vindos de dejectos industriais, agrícolas ou residenciais (confira Poluição das Águas e eutroficação).
Poluentes mais frequentes e seus efeitos mais temidos
· Dioxinas – provenientes de resíduos e do lixo, podem causar câncer, má-formação de fetos, doenças neurológicas, etc.
· Partículas de cansa dez (materiais particulares) – emitidas por carros e indústrias. Afectam o pulmão, causando asmas, bronquite, alergias e até câncer.
· Chumbometal pesado proveniente de carros, pinturas, água contaminada, indústrias. Afecta o cérebro, causando retardo mental e outros graves efeitos na coordenação motora e na capacidade de atenção.
· Mercúrio – tem origem em centrais eléctricas e na incineração de lixo. Assim como o chumbo, afecta o cérebro, causando efeitos igualmente graves.
· Pesticidas, Benzeno e isolantes (como o Ascarel) – podem causar distúrbios hormonais, deficiências imunológicas, má-formação de órgãos genitais em fetos, infertilidade, câncer de testículo e de ovário.
Poluição global Os problemas de poluição global, como o efeito estufa, a diminuição da camada de ozono, as chuvas ácidas, a perda da biodiversidade, os dejectos lançados em rios e mares, entre outros, nem sempre são observados, medidos ou mesmo sentidos pela população.
A explicação para toda essa dificuldade reside no facto de se tratar de uma poluição cumulativa, cujos efeitos só são sentidos a longo prazo. Apesar disso, esses problemas têm merecido atenção especial no mundo inteiro.
Efeito estufa
A Terra recebe uma quantidade de radiação solar que, em sua maior parte (91%), é absorvida pela atmosfera terrestre, sendo o restante (9%) reflectido para o espaço. A concentração de gás carbónico oriunda, principalmente, da queima de combustíveis fósseis, dificulta ou diminui o percentual de radiação que a Terra deve reflectir para o espaço. O calor não sendo irradiado ao espaço provoca o aumento da temperatura média da superfície terrestre.
Aquecimento global
Devido à poluição atmosférica e seus efeitos, muitos cientistas apontam que o aquecimento global do planeta a médio e longo prazo pode ter carácter irreversível e, por isso, desde já devem ser adoptadas medidas para diminuir as emissões dos gases que provocam esse aquecimento. Outros cientistas, no entanto, admitem o aumento do teor do gás carbónico na atmosfera, mas lembram que grande parte desse gás tem origem na concentração de vapor de água, o que indecente das actividades humanas. Essa controvérsia acaba adiando a tomada de decisão para a adopção de uma política que diminua os efeitos do aumento da temperatura média da Terra. O carbono presente na atmosfera garante uma das condições básicas para a existência de vida no planeta: a temperatura. A Terra é aquecida pelas radiações infravermelhas emitidas pelo Sol até uma temperatura de -27oC. Essas radiações chegam à superfície e são reflectidas para o espaço. O carbono forma uma redoma protectora que aprisiona parte dessas radiações infravermelhas e as reflecte novamente para a superfície. Isso produz um aumento de 43oC na temperatura média do planeta, mantendo-a em torno dos 16oC. Sem o carbono na atmosfera a superfície seria coberta de gelo. O excesso de carbono, no entanto, tenderia a aprisionar mais radiações infravermelhas, produzindo o chamado efeito estufa: a elevação da temperatura média a ponto de reduzir ou até acabar com as calçotas de gelo que cobrem os pólos. Os cientistas ainda não estão de acordo se o efeito estufa já está ocorrendo, mas preocupam-se com o aumento do dióxido de carbono na atmosfera a um ritmo médio de 1% ao ano. A queima da cobertura vegetal nos países subdesenvolvidos é responsável por 25% desse aumento. A maior fonte, no entanto, é a queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, principalmente nos países desenvolvidos.
Elevação da temperatura
A elevação da temperatura terrestre entre 2 e 5 graus Celsius, presume-se, provocará mudanças nas condições climáticas. Em função disto, o efeito estufa poderá acarretar aumento do nível do mar, inundações das áreas lituânias (diz-se lituânias no Brasil, litorais em Portugal) e desertificação de algumas regiões, comprometendo as terras agricultáveis e, consequentemente, a produção de alimentos.

Países emissores de gases do efeito de estufa
Estados Unidos 45,8%
China 11,9 %
Indonésia 7,4%
Brasil 5,4 %
Rússia 4,8%
Índia 4,5%
Japão 3,1%
Alemanha 2,5 %
Malásia 2,1%
Canadá 1,8%
O Brasil ocupa o 16º lugar entre os países que mais emitem gás carbónico para gerar energia. Mas se forem considerados também os gases do efeito de estufa liberados pelas queimadas e pela agropecuária, o país é o quarto maior poluidor (em % das emissões totais de gases do efeito estufa).
A poluição e a diminuição da camada de ozono
A camada de ozono é uma região existente na atmosfera que filtra a radiação ultravioleta provinda do Sol. Devido processo de filtragem, os organismos da superfície terrestre ficam protegidos das radiações.
Ozonos são formados pelo gás ozono, Os que é constituído de moléculas de oxigénio que sofrem um rearmando a partir da radiação ultravioleta que penetra na atmosfera.
A exposição à radiação ultravioleta afecta o sistema imunológico, causa cataratas e aumenta a incidência de câncer de pele nos seres humanos, além de atingir outras espécies.
A diminuição da camada de ozónio está ocorrendo devido ao aumento da concentração dos gases CFC (cloro-flúor-carbono) presentes no aerossol, em fluidos de refrigeração que poluem as camadas superiores da atmosfera atingindo a estratosfera.
O cloro liberado pela radiação ultravioleta forma o cloro atómico, que reage ao entrar em contanto com o ozónio, transformando-se em reacção. A reacção reduz o ozónio atmosférico aumentando a penetração das radiações ultravioletas.
Consequências económicas
As consequências económicas e ecológicas da diminuição da camada de ozónio, além de causar o aumento da incidência do câncer de pele, podem gerar o desaparecimento de espécies animais e vegetais e causar mutações genéticas. Mesmo havendo incertezas sobre a magnitude desse fenómeno, em 1984 foi assinado um acordo internacional para diminuir as fontes geradoras do problema (Protocolo de Montreal).
Protocolo de Montreal

No Protocolo de Montreal, 27 países signatários se comprometeram a reduzir ou eliminar o consumo de CFC até ao ano 2000, o que, até hoje, ainda não aconteceu na proporção desejada, apesar de já haver tecnologia disponível para substituir os gases presentes nos aerossóis, em fluidos de refrigeração e nos solventes.
A poluição e as chuvas ácidas
As chuvas ácidas são precipitações na forma de água e neblina que contêm ácido nítrico e sulfúrico. Elas decorrem da queima de enormes quantidades de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, utilizados para a produção de energia nas refinarias e usinas termoeléctricas, e também pelos veículos.
Durante o processo de queima, milhares de toneladas de compostos de enxofre e óxido de nitrogénio são lançados na atmosfera, onde sofrem reacções químicas e se transformam em ácido nítrico e sulfúrico.
O dióxido de carbono reage reversivelmente com a água para formar um ácido fraco o ácido carbónico No equilíbrio o pH desta solução é 5,6, assim a água é naturalmente ácida pelo dióxido de carbono. Qualquer chuva com pH abaixo de 5,6 é considerada excessivamente ácida. Dióxido de nitrogénio NO2 e dióxido de enxofre SO2 podem reagir com substâncias da atmosfera produzindo ácidos, estes gases podem se dissolver em gotas de chuva e em partículas de aerossóis e em condições favoráveis precipitarem-se em chuva ou neve. Dióxido de nitrogénio pode se transformar em ácido nítrico e em ácido nitroso e dióxido de enxofre pode se transformar em ácido sulfúrico e ácido sulfuroso. Amostras de gelo da Groenlândia datadas de 1900 mostram a presença de sulfatos e nitratos, o que indica que já em 1900 tínhamos a chuva ácida. O pior de tudo é que a chuva ácida pode se formar em locais distantes da produção de óxidos de enxofre e nitrogénio A chuva ácida é um grande problema da actualidade porque anualmente grandes quantidades de óxidos ácidos são formados pela actividade humana e colocados na atmosfera. Quando uma precipitação (chuva) ácida cai em um local que não pode tolerar a acidez anormal, sérios problemas ambientais podem ocorrer. Em algumas áreas dos estados unidos o pH da chuva já chegou a 1,5 (West Virgínia), como já percebemos chuva e neve ácidas não conhecem fronteiras, poluição de um país pode causar chuva ácida em outro, como o Canadá que sofre com a poluição dos EUA. A extensão dos problemas da chuva ácida pode ser visto pelos lagos sem peixes, árvores mortas, construções e obras de arte feitas a partir de rochas destruídas irreversivelmente A chuva ácida pode causar perturbações nos estômagos das folhas das árvores causando um aumento de transpiração e deixando a árvore deficiente me água, a chuva ácida pode acidificar o solo, danificar raízes aéreas e assim diminuir a quantidade de nutrientes transportada, a chuva ácida pode carregar minerais importantes do solo, como fazer o solo guardar minerais de efeito tóxico, como íons de metais. Estes íons tóxicos não causavam problemas, pois são naturalmente insolúveis em água no normal da chuva, com o aumento de pH pode-se aumentar a solubilidade de muitos minerais. Por exemplo, os pró tons da chuva ácida podem reagir com o insolúvel hidróxido de alumínio encontrado no solo, gerando íons alumínio que podem ser capturados pelas raízes das plantas.
A chuva ácida é composta por diversos ácidos como, por exemplo, o óxido de nitrogénio e os dióxidos de enxofre, que são resultantes da queima de combustíveis fósseis (carvão, óleo diesel, gasolina entre outros). Quando caem em forma de chuva ou neve, estes ácidos provocam danos no solo, plantas, construções históricas, animais marinhos e terrestres etc. Este tipo de chuva pode até mesmo provocar o descontrole de ecossistemas, ao exterminar determinados tipos de animais e vegetais. Poluindo rios e fontes de água, a chuva pode também prejudicar directamente a saúde do ser humano, causando doenças pulmonares, por exemplo. Este problema tem se acentuado nos países industrializados, principalmente nos que estão em desenvolvimento como, por exemplo, Brasil, Rússia, China, México e Índia. A sector industrial destes países tem crescido muito, porém de forma desregulada, agredindo o meio ambiente. Nas décadas de 1970 e 1980, na cidade de Cubatão, litoral de São Paulo, a chuva ácida provocou muitos danos ao meio ambiente e ao ser humano. Os ácidos poluentes jogados no ar pelas indústrias, estavam gerando muitos problemas de saúde na população da cidade. Foram relatados casos de crianças que nasciam sem cérebro ou com outros defeitos físicos. A chuva ácida também provocou desnatamentos significativos na Mata Atlântica da Serra do Mar.
Chuva ácida
As consequências da chuva ácida para a população humana, podem ser económicas, sociais ou ambientais. Tais consequências são observáveis principalmente em grandes áreas urbanas, onde ocorrem patologias que afecta o sistema respiratório e sistema cardiovascular, e além disso, causam destruição de edificações e monumentos, através da corrosão pela reacção com ácidos. Porém, nada impede que as consequências de tais chuvas cheguem a locais muito distantes do foco gerador, devido ao movimento das massas de ar, que são capazes de levar os poluentes para muito longe. Estima-se que as chuvas ácidas contribuam para a devastação de florestas e lagos, sobretudo aqueles situados nas zonas temperadas ácidas.

A poluição e a perda de biodiversidade
A perda da biodiversidade está intimamente ligada ao intenso desnatamento de florestas e à poluição ocasionada pelas queimadas. As madeireiras, que retiram a madeira de forma predatória, sem promover programas de reflorestando, principalmente nos países do hemisfério sul, onde se situam as florestas tropicais e os grandes projectos agro-pecuários baseados na monocultura e na criação de gado são os principais causadores do desnatamento. Segundo dados de órgãos ligados às Nações Unidas, aproximadamente 50% das florestas tropicais do planeta já foram perdidos. A redução dessas áreas, nas mais diversas regiões, apresenta riscos significativos para o principal banco genético da Terra. As formas inadequadas de aproveitamento económico das florestas têm levado à esterilização dos solos, alterações climáticas, tal como o aparecimento de secas prolongadas, e ao aumento de catástrofes naturais, como furacões e enchentes.